Elas não servem para voos no ar, porém são muito importantes na natação. As asas são utilizadas como nadadeiras. Além disso, as patas possuem membranas que auxiliam na natação. O corpo dos pinguins possui uma camada espessa de gordura, que serve de isolante térmico, auxiliando no controle de temperatura corporal.
O pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri) é a maior ave da família Spheniscidae (pinguins). Os adultos podem medir até 1,22 metros de altura e pesar até 37 kg. Os machos desta espécie são um dos poucos animais que passam o inverno na Antártida.
O pinguim-rei (Aptenodytes patagonicus) é uma espécie de pinguins de aproximadamente 90 cm de altura, e que pesa de 11 a 15 quilogramas. Habita na Antártica, na zona dos ventos do Oeste e de forma rara e por acidente podem ir para o Sudeste do Brasil.
O pinguim-real (Eudyptes schlegeli) habita as águas que circundam a Antártida.[1] São muito semelhantes aos pinguim-macaroni mas, contrariamente a estes, que possuem a face toda preta, o pinguim-real tem a face branca. Têm cerca de 70 cm de comprimento e pesam cerca de 6 kg. O pinguim-real só procria na ilha Macquarie e, tal como os outros pinguins, passa a maior parte do tempo no mar, mais propriamente na zona pelágica.
Não deve ser confundido com o pinguim-rei.
O pinguim-das-galápagos (Spheniscus mendiculus) é uma ave da ordem Sphenisciformes (pinguins), nativa do Arquipélago de Galápagos. Esta espécie de pinguim é, endemicamente, a mais setentrional de todas, vivendo junto à Linha do Equador. Desse modo, esta é a única espécie de pinguins que pode ser encontrada no hemisfério norte.